Depoimentos
Depoimentos de Alunos
O que os alunos dizem sobre o curso
5/5
Meu nome é Gustavo Lennertz, tenho 22 anos e atualmente faço meu Bacharel em Violino na Universidade de Música de Viena.
Eu estudei com a professora Maria Fernanda Krug durante os anos de 2017 e 2019. Acredito que se não fossem esses anos de enorme aprendizado eu não estaria onde estou hoje.
Quando cheguei para ter a minha aula, estava totalmente perdido e confuso. A professora Maria não ensina simplesmente violino.
Ela tem uma filosofia que trabalha mutuamente o lado pessoal também, e isso fez toda a diferença para mim.
Ela me ensinou a ter mais disciplina e a encarar os desafios com mais foco. É claro que a parte técnica nunca ficou faltando. A professora Maria estudou com os melhores e sendo a incrível violinista que é, eu sempre pude confiar 100% nas coisas que ela me dizia e isso para mim é o mais importante na escolha de um professor.
O mais interessante foi chegar na Europa e ver que muitas das coisas que ela falava eram também feitas pelos melhores violinistas de lá, e isso só confirmou para mim que eu tinha feito a escolha certa.
Sou muito grato por carregar seus ensinamentos até hoje e por ter conhecido a fantástica pessoa que ela é.
Eu estudei com a professora Maria Fernanda Krug durante os anos de 2017 e 2019. Acredito que se não fossem esses anos de enorme aprendizado eu não estaria onde estou hoje.
Quando cheguei para ter a minha aula, estava totalmente perdido e confuso. A professora Maria não ensina simplesmente violino.
Ela tem uma filosofia que trabalha mutuamente o lado pessoal também, e isso fez toda a diferença para mim.
Ela me ensinou a ter mais disciplina e a encarar os desafios com mais foco. É claro que a parte técnica nunca ficou faltando. A professora Maria estudou com os melhores e sendo a incrível violinista que é, eu sempre pude confiar 100% nas coisas que ela me dizia e isso para mim é o mais importante na escolha de um professor.
O mais interessante foi chegar na Europa e ver que muitas das coisas que ela falava eram também feitas pelos melhores violinistas de lá, e isso só confirmou para mim que eu tinha feito a escolha certa.
Sou muito grato por carregar seus ensinamentos até hoje e por ter conhecido a fantástica pessoa que ela é.
Gustavo Lennertz
Estudante da MUK, Viena - Áustria
5/5
A melhor coisa de fazer aula com a professora Maria Fernanda é que ela nos faz acreditar em nós mesmos, planejar metas e alcançá-las.
Lucas Bernardo
Recém aprovado no Concurso da OSPA
5/5
Estudar com a professora Maria Fernanda Krug me fez ter um relacionamento saudável com o violino. Desde que comecei meus estudos senti uma melhora imediata no meu som, postura, estudo inteligente e também na área emocional. Sempre me encorajando a tocar sem medo e confiar no meu potencial, esses ensinamentos fazem toda a diferença na hora da performance!
Daniel Rodrigues
Finalista do Programa Prelúdio, Violinista da Orquestra Jovem do Estado de SP
5/5
Minha história com a professora Maria Fernanda Krug começou em 2016 quando eu tomei a decisão que precisava de um(a) orientador(a) que me puxasse mais nos meus estudos e objetivos.
Conheci a professora em um ensaio de naipe da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, onde ela estava coordenando o grupo dos segundos violinos. Aquele ensaio me marcou como violinista, pois Maria Fernanda foi rígida e precisa nas passagens que precisávamos trabalhar juntos, mas de uma forma tão educada, respeitosa e sutil que vi o nosso naipe de violinos surfar tranquilamente pelos trechos mais complicados da obra que estávamos aprendendo naquele momento. Este gesto me chamou muito à atenção e logo entrei em contato com a professora para aulas.
No nosso primeiro encontro para uma aula oficial, a primeira pergunta que Maria me fez foi: 'Quais são as suas metas no violino a curto prazo?' E logo respondi: 'Eu quero estudar fora'. Eu ainda não sabia onde, ou com quem, ou exatamente quando, mas eu tinha essa vontade dentro do meu coração e sentia que com as orientações certas o melhor poderia acontecer.
Então começamos um trabalho juntas, me comprometi com aulas semanais e montamos um repertório baseado nas provas universitárias.
Nos primeiros encontros da classe após um recital da turma em meados de Abril de 2017, me lembro da professora Maria contando as experiências dela pela Europa e pelo mundo, apresentando para nós o que era o mundo violinístico, de muito esforço, muito estudo, de se doar para aquilo. E aquela conversa foi como um despertar para os meus reais objetivos de vida. Aquela cena com todos os alunos sentados despretensiosamente no chão e no sofá, tomando um café, comendo um bolinho e ouvindo atenciosamente as palavras de Maria Fernanda foi fundamental para as minhas escolhas futuras e também para me ajudar a manter a minha rotina de estudos.
Ao longo do caminho novas oportunidades de concursos e testes surgiram, também estava no meio do processo de conclusão de curso na Unesp, o que me trouxe uma incrível experiência de palco com parte do repertório que estava já trabalhando para as provas no exterior. Outras oportunidades por meio da OJESP também foram importantes, como Jovens Solistas e o prêmio Machado Meyer, onde apresentei o repertório que trabalhávamos em aula e tive uma experiência incrível e colhi frutos destes concursos.
Antes de encontrar a Maria eu não costumava me inscrever para concursos, provas ou tentar oportunidades novas e me lembro bem de um dia em uma de nossas primeiras aulas depois que toquei o primeiro movimento do concerto para violino de Mozart em Ré maior, Maria me disse: 'Na, porque a gente não se prepara também para fazer concursos e competições? Você deveria fazer isso, tem possibilidades e potencial, podemos trabalhar isso'.
Aquela frase me tocou e me mostrou o quanto a minha professora acreditava em mim, que o meu esforço para as aulas eram completamente válidos pois eu estava tocando para alguém que realmente se importava comigo como pessoa, estudante e violinista. E este cuidado da professora para comigo ficou mais claro a cada aula daquele ano, ela se tornou alguém que eu podia confiar e contar e que estava ali sendo exigente com cada nota, afinação, som, técnica, mas também muito doce e compreensiva.
E para mim o mais lindo de toda esta história é que eu via que ela não acreditava só em mim, mas em cada colega de classe em sua particularidade. Em todas as aulas, eu saía de sua casa com um sentimento de 'é isso aí, vou continuar trabalhando.' E este era um sentimento mútuo entre os colegas de classe.
Em dezembro de 2017, após conversas com a Maria decidimos por fim onde eu aplicaria para a prova no exterior, Salzburgo, Áustria, com o professor Lavard Skou Larsen.
Então o ano era 2018 e nosso preparo ficou mais intenso, pois as provas seriam em junho, corri também no preparo do idioma, aprendi alemão às pressas e por vezes chegava na aula e Maria me perguntava: 'Wer ist dein Lieblingskomponist?' (Qual o seu compositor favorito) ou 'me conte sobre quem é você Na, mas em alemão'. Fizemos simulados da prova prática, conversamos bastante, foram muitas orientações sobre cada detalhe da viagem, até mesmo, 'tire os sapatos quando você for na casa de alguém por lá (Europa)'.
O dia da prova chegou, tudo deu certo, foi um dia de muita alegria e comemoração, todo nosso esforço foi recompensado e eu sou imensamente grata à Maria Fernanda por este período que tivemos juntas.
Logo depois da prova, quando voltei ao Brasil, tive a minha estreia como solista no Theatro Municipal à convite do maestro João Carlos Martins, performamos ali o concerto para violino de Bach em Lá menor, tive a honra de dividir o palco com a minha professora e então finalizamos esta etapa neste concerto tão simbólico e importante para mim.
Eu costumo dizer aos meus amigos ou a todos que me perguntam, que a Maria Fernanda foi um divisor de águas na minha vida. Para mim a peça chave da nossa relação foi ter uma violinista incrível, uma professora competente que acreditava em mim e valorizava meu crescimento e desenvolvimento.
Hoje eu sigo estudando violino, me formei no Bacherelado em Salzburgo, no Mozarteum em 2021 e curso hoje o mestrado também em Salzburgo.
Obrigada Fê! Desejo a todos uma professora Maria Fernanda em suas vidas.
Conheci a professora em um ensaio de naipe da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, onde ela estava coordenando o grupo dos segundos violinos. Aquele ensaio me marcou como violinista, pois Maria Fernanda foi rígida e precisa nas passagens que precisávamos trabalhar juntos, mas de uma forma tão educada, respeitosa e sutil que vi o nosso naipe de violinos surfar tranquilamente pelos trechos mais complicados da obra que estávamos aprendendo naquele momento. Este gesto me chamou muito à atenção e logo entrei em contato com a professora para aulas.
No nosso primeiro encontro para uma aula oficial, a primeira pergunta que Maria me fez foi: 'Quais são as suas metas no violino a curto prazo?' E logo respondi: 'Eu quero estudar fora'. Eu ainda não sabia onde, ou com quem, ou exatamente quando, mas eu tinha essa vontade dentro do meu coração e sentia que com as orientações certas o melhor poderia acontecer.
Então começamos um trabalho juntas, me comprometi com aulas semanais e montamos um repertório baseado nas provas universitárias.
Nos primeiros encontros da classe após um recital da turma em meados de Abril de 2017, me lembro da professora Maria contando as experiências dela pela Europa e pelo mundo, apresentando para nós o que era o mundo violinístico, de muito esforço, muito estudo, de se doar para aquilo. E aquela conversa foi como um despertar para os meus reais objetivos de vida. Aquela cena com todos os alunos sentados despretensiosamente no chão e no sofá, tomando um café, comendo um bolinho e ouvindo atenciosamente as palavras de Maria Fernanda foi fundamental para as minhas escolhas futuras e também para me ajudar a manter a minha rotina de estudos.
Ao longo do caminho novas oportunidades de concursos e testes surgiram, também estava no meio do processo de conclusão de curso na Unesp, o que me trouxe uma incrível experiência de palco com parte do repertório que estava já trabalhando para as provas no exterior. Outras oportunidades por meio da OJESP também foram importantes, como Jovens Solistas e o prêmio Machado Meyer, onde apresentei o repertório que trabalhávamos em aula e tive uma experiência incrível e colhi frutos destes concursos.
Antes de encontrar a Maria eu não costumava me inscrever para concursos, provas ou tentar oportunidades novas e me lembro bem de um dia em uma de nossas primeiras aulas depois que toquei o primeiro movimento do concerto para violino de Mozart em Ré maior, Maria me disse: 'Na, porque a gente não se prepara também para fazer concursos e competições? Você deveria fazer isso, tem possibilidades e potencial, podemos trabalhar isso'.
Aquela frase me tocou e me mostrou o quanto a minha professora acreditava em mim, que o meu esforço para as aulas eram completamente válidos pois eu estava tocando para alguém que realmente se importava comigo como pessoa, estudante e violinista. E este cuidado da professora para comigo ficou mais claro a cada aula daquele ano, ela se tornou alguém que eu podia confiar e contar e que estava ali sendo exigente com cada nota, afinação, som, técnica, mas também muito doce e compreensiva.
E para mim o mais lindo de toda esta história é que eu via que ela não acreditava só em mim, mas em cada colega de classe em sua particularidade. Em todas as aulas, eu saía de sua casa com um sentimento de 'é isso aí, vou continuar trabalhando.' E este era um sentimento mútuo entre os colegas de classe.
Em dezembro de 2017, após conversas com a Maria decidimos por fim onde eu aplicaria para a prova no exterior, Salzburgo, Áustria, com o professor Lavard Skou Larsen.
Então o ano era 2018 e nosso preparo ficou mais intenso, pois as provas seriam em junho, corri também no preparo do idioma, aprendi alemão às pressas e por vezes chegava na aula e Maria me perguntava: 'Wer ist dein Lieblingskomponist?' (Qual o seu compositor favorito) ou 'me conte sobre quem é você Na, mas em alemão'. Fizemos simulados da prova prática, conversamos bastante, foram muitas orientações sobre cada detalhe da viagem, até mesmo, 'tire os sapatos quando você for na casa de alguém por lá (Europa)'.
O dia da prova chegou, tudo deu certo, foi um dia de muita alegria e comemoração, todo nosso esforço foi recompensado e eu sou imensamente grata à Maria Fernanda por este período que tivemos juntas.
Logo depois da prova, quando voltei ao Brasil, tive a minha estreia como solista no Theatro Municipal à convite do maestro João Carlos Martins, performamos ali o concerto para violino de Bach em Lá menor, tive a honra de dividir o palco com a minha professora e então finalizamos esta etapa neste concerto tão simbólico e importante para mim.
Eu costumo dizer aos meus amigos ou a todos que me perguntam, que a Maria Fernanda foi um divisor de águas na minha vida. Para mim a peça chave da nossa relação foi ter uma violinista incrível, uma professora competente que acreditava em mim e valorizava meu crescimento e desenvolvimento.
Hoje eu sigo estudando violino, me formei no Bacherelado em Salzburgo, no Mozarteum em 2021 e curso hoje o mestrado também em Salzburgo.
Obrigada Fê! Desejo a todos uma professora Maria Fernanda em suas vidas.
Nathalia Oliveira
Estudante da Universidade Mozarteum, Salzburg - Áustria
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